quinta-feira, 6 de novembro de 2014

PREFEITO DE MONTE ALEGRE ZÉ COSTA DO PT TRATA ALUNOS COMO SE FOSSE BOÍS


" Reportagem apresentada por um cana de televisão de Santarém, denunciou nesta quarta feira, o drama que vivem os estudantes de uma escola a cerca de 26 km da sede do Município de Monte Alegre, administrada pelo prefeito Zé Costa do PT".
Alunos e funcionários da Escola Municipal Delmiro Feitosa Azevedo localizada na comunidade Linha Um, na zona rural, distante 26km da cidade Monte Alegre, oeste do Pará, estão insatisfeitos com as condições precárias da insitutição. O banheiro utilizado pelos estudantes é considerado 'primitivo' e não está em condições higiênicas adequadas.
Segundo os funcionários, os banheiros anteriores, eram mais modernos e possuíam vasos sanitários e pias, mas foram desativados por falta de encanação. 'A casinha', como é chamado o banheiro atual (foto ao lado), foi improvisada com madeira e coberta com palha seca, mas não tem porta.
Alunos e funcionários da Escola Municipal Delmiro Feitosa Azevedo localizada na comunidade Linha Um, na zona rural, distante 26km da cidade Monte Alegre, oeste do Pará, estão insatisfeitos com as condições precárias da insitutição. O banheiro utilizado pelos estudantes é considerado 'primitivo' e não está em condições higiênicas adequadas.
Segundo os funcionários, os banheiros anteriores, eram mais modernos e possuíam vasos sanitários e pias, mas foram desativados por falta de encanação. 'A casinha', como é chamado o banheiro atual (foto ao lado), foi improvisada com madeira e coberta com palha seca, mas não tem porta.
A única professora da insituição, Maria Vilma, conta que atualmente a escola atende 21 alunos e nunca passou reforma. "A situação é a mesma desde quando começei a trabalhar aqui. Temos que improvisar em muitas atividades, pois não temos infraestrutura para atender os alunos", explicou.

O local não oferece segurança aos que utilizam o espaço. Parte do teto caiu e outra parte está prestes a desabar, há goteiras por todo o prédio, as paredes estão tomadas pelo cupins, a água utilizada pelos alunos e na preparação da merenda escolar é coletada de um poço artesiano cedido por uma moradora e não recebe nenhum tratamento.
De acordo com o presidente da comunidade, Reginaldo Pena Pereira, a situação do local é de calamidade. "As crianças estão expostas ao risco, pois a  qualquer momento a escola pode desabar", declarou.
A escola atende alunos do pré-escolar ao 5º ano que estudam em uma única sala no mesmo horário. Segundo a servente da escola, Evanilda Sobrinho, é necessário comprar o material de limpeza e a merenda escolar, pois a secretaria não libera os recursos para as despesas da escola. "Eu e a professora compramos o material de limpeza e a merenda escolar. A única explicação que eles nos repassam é que não está liberado o dinheiro. Tive que tirar do meu bolso para comprar vassoura. A gente compra sabão, palha de aço, até alimentação", enfatizou.

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